9.1.08




O pulsar dos fluídos corporais

O cérebro em ebulição

Desencadearam o início do fim

O tempo que se foi

O desterro ou a esperança

Foi o ato derradeiro

O instrumento mutante

Cria normas

Soltou as amarras

A mão caminha ligeira atropelou o instrumento



Bisonho balé ancestral dependurado pelas pernas - vide.

2 comentários:

literaria disse...

belíssimo poema,

parabéns

Lia disse...

Belíssimo. É verdade. Mas doído...
Chorei.



Beijo