O pulsar dos fluídos corporais
O cérebro em ebulição
Desencadearam o início do fim
O tempo que se foi
O desterro ou a esperança
Foi o ato derradeiro
O instrumento mutante
Cria normas
Soltou as amarras
A mão caminha ligeira atropelou o instrumento
Bisonho balé ancestral dependurado pelas pernas - vide.
2 comentários:
belíssimo poema,
parabéns
Belíssimo. É verdade. Mas doído...
Chorei.
Beijo
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